Vale lembrar, a carne bovina já é um dos itens que mais pressionam a inflação no País, com aumento equivalente a três vezes e meia à inflação geral, que acumula alta de 9,30% em 12 meses até agosto, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15). E de acordo com o presidente do Sindiaçougue, Silvio Yassunaga, o preço do quilo desse produto – que já passa de R$ 40 – ainda estaria sendo amenizado pela baixa nas vendas e pelo consumo ainda moderado de energia das máquinas.
No entanto, Yassunaga confirmou que o valor da carne não poderá ser mais represado e já deve ter alta a partir de outubro deste ano. “Hoje a gente faz de tudo para segurar os repasses, mas vai chegar um ponto em que não vai ter jeito. Em setembro ainda pode ser que não tenha repasse, mas em outubro é com certeza”, adiantou o presidente do sindicato, que confirmou um aumento de cerca de R$ 1 por quilo da carne bovina, tanto da parte dianteira quanto da traseira do animal.
Fonte: Mais Goiás
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